A visita de
estudo no dia 22 de fevereiro, impôs um olhar técnico para o Mosteiro
de Tibães… as acessibilidades nos espaços do mosteiro… uma cadeira de
rodas visível na receção e muitos obstáculos a percorrer pelo visitante/turista.
Mas o fascínio
de passear pelos corredores do edifício e entrar na máquina do tempo… no tempo
onde viveu uma comunidade beneditina… percorremos as salas comuns, os quartos,
os jardins e sentimos a história do mosteiro.
Rumo ao centro
histórico de Braga não deixando escapar o olhar técnico para as
acessibilidades… das ruas, das lojas, dos espaços de lazer, dos restaurantes e
perceber que ainda há muito para fazer no que respeita ao Turismo Acessível. A
sensibilização e adaptação de alguns equipamentos já se fazem sentir na cidade.
E depois o Museu
dos Biscainhos instalado no Palácio dos Biscainhos – habitação dos
condes de Bertiandos – fundado no século XVII e transformado na 1ª metade do
século XVIII. O palácio, os jardins barrocos e as suas coleções, revelam o
quotidiano da nobreza setecentista e dos outros habitantes do espaço: capelães,
criados e escravos.
A exposição
permanente contextualizou-nos para o conhecimento de coleções de artes
decorativas (mobiliário, ourivesaria, cerâmica, vidros, têxteis, metais, …) instrumentos
musicais, meios de transporte, gravura, escultura/talha, azulejaria e pintura,
entre o século XVII e o primeiro quartel do século XIX.
E assim o ciclo das Experiências Turísticas encerrou com
história, saber e sol.
Participantes
Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural, 2ºD
Professores:
Isabel Martins, HCA
Manuela Leal, TAA
Miguel Ribeiro, AI