quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

                                                3ºD em Madrid, no Paseo del Prado

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Feirinha Saudável


A partir de amanhã, nos Claustros da nossa Escola, decorre a ""Feirinha Saudável", dinamizada pelos alunos do 2ºano e aberta a todos os membros da Comunidade Escolar que desejem adquirir os nossos produtos!

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Vamos ter saudades...




Quando o curso se aproxima rapidamente do final, os alunos do 3º ano trabalham afincadamente!

1400!



No dia 23 de Novembro, 1400 novas árvores de espécies autóctones foram plantadas em Monte Córdova, junto ao Castro de Monte Padrão, com o precioso contributo dos alunos do 2ºano de Turismo Ambiental e Rural. Estão todos de parabéns, principalmente a Ana Raquel Pinheiro, pelo seu espírito empreendedor, que motivou a parceria entre a nossa Escola, a C.M.Santo Tirso e a Quercus.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Novos alunos de visita à mata e à exploração agrícola

No passado dia quinze de Setembro, por volta das 9:30h, a turma do primeiro ano do curso de Turismo Ambiental e Rural, da Escola Profissional Agrícola Conde São Bento, na aula de ADR módulo 1, foi visitar a exploração agro-pecuária e a mata da escola.
Ao longo do percurso a professora do módulo e nossa directora de curso ajudou-nos a recordar alguns conceitos e a relacioná-los com novos conhecimentos que iremos abordar ao longo do ano.
Começamos por visitar a vacaria, onde constatamos que as vacas eram todas da mesma espécie e da raça Holstein Frísia, destinadas à produção de leite e formam uma população – isto é, grupo de seres vivos da mesma espécie que vivem numa determinada área, num dado período de tempo. Identificamos diversas populações: vinha, rosas, kiwis, pinheiros, carvalhos, formigas, cavalos…
Na exploração agropecuária observamos o pomar de kiwis, a vinha e o roseiral onde se regista uma organização e uma forte intervenção do homem nestas culturas, em contraste com a paisagem natural da mata, onde a intervenção do homem é reduzida e a diversidade biológica é muito maior.

Fizemos uma visita às duas éguas (mãe e filha) da raça Garrano, autóctone das Serras da Peneda e do Gerês.

Na “mata” identificámos vários estratos, como o estrato herbáceo – onde se encontram as ervas, musgos, fetos, a erva da fortuna (infestante), o estrato arbustivo formado por arbustos e o estrato arbóreo onde se encontram as árvores – predominando os pinheiros, os carvalhos, sobreiros e em alguns locais o eucalipto.
Enquanto seguíamos na visita falámos dos factores abióticos, como a luz, a temperatura, a humidade, o solo e da forma como influenciam os seres vivos – por exemplo, nas plantas, a luz é muito importante, para ocorrer a fotossíntese e a temperatura tem influência nas migrações das andorinhas. Concluímos também que os seres vivos exercem influência sobre os factores abióticos – por exemplo as minhocas aumentam a porosidade dos solos, as copas das árvores afetam a luminosidade e humidade do local.
Assim, recordámos que ao conjunto formado por indivíduos de espécies diferentes interagindo entre si, numa determinada área, se dá o nome de comunidade. Por outro lado, as comunidades em interação com o meio físico ou biótopo formam os ecossistemas. Existem micro ecossistemas, como uma gota de água estagnada e os macro ecossistemas, que também se podem chamar biomas, como o deserto, a tundra, ou as florestas tropicais, mas o maior ecossistema que inclui todas as formas vivas existentes na terra é a biosfera ou ecosfera. Na enorme biodiversidade que apreciamos, existe uma unidade estrutural e funcional – todos os seres vivos são constituídos por células, desde os mais simples – unicelulares até aos mais complexos e uma organização biológica desde a célula, tecido, órgão, sistema de órgãos, organismo, população, comunidade, ecossistema, até à Biosfera.
Abordámos alguns factores que podem desequilibrar os ecossistemas pondo em risco a conservação das espécies e as estratégias para evitar a perda de biodiversidade.
Salientámos a importância da disciplina de ambiente e desenvolvimento rural para a formação de futuros técnicos de turismo ambiental e rural e de cidadãos conscientes e responsáveis pela sustentabilidade do ambiente.
Por fim, ao observarmos várias pinhas roídas, inferimos a presença de esquilos na mata e reparamos que em algumas árvores existem líquenes, que são associações de algas e fungos. Eles são muito importantes pois são indicadores biológicos ou ecológicos.
Ficamos a saber que a mata da escola, tem um local extremamente calmo sendo ele dedicado a uma professora de Biologia que terá falecido há pouco mais de um ano e para quem a mata tinha um significado especial.
Cerca de uma hora depois, terá terminado a nossa agradável visita, que dizemos desde já ter sido uma actividade interessante, tendo esta cativado a atenção da maioria dos alunos, senão mesmo de todos.


Os alunos do 1ºD