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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Feirinha Saudável
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
1400!


No dia 23 de Novembro, 1400 novas árvores de espécies autóctones foram plantadas em Monte Córdova, junto ao Castro de Monte Padrão, com o precioso contributo dos alunos do 2ºano de Turismo Ambiental e Rural. Estão todos de parabéns, principalmente a Ana Raquel Pinheiro, pelo seu espírito empreendedor, que motivou a parceria entre a nossa Escola, a C.M.Santo Tirso e a Quercus.
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Novos alunos de visita à mata e à exploração agrícola
No passado dia quinze de Setembro, por volta das 9:30h, a turma do primeiro ano do curso de Turismo Ambiental e Rural, da Escola Profissional Agrícola Conde São Bento, na aula de ADR módulo 1, foi visitar a exploração agro-pecuária e a mata da escola.
Ao longo do percurso a professora do módulo e nossa directora de curso ajudou-nos a recordar alguns conceitos e a relacioná-los com novos conhecimentos que iremos abordar ao longo do ano.
Começamos por visitar a vacaria, onde constatamos que as vacas eram todas da mesma espécie e da raça Holstein Frísia, destinadas à produção de leite e formam uma população – isto é, grupo de seres vivos da mesma espécie que vivem numa determinada área, num dado período de tempo. Identificamos diversas populações: vinha, rosas, kiwis, pinheiros, carvalhos, formigas, cavalos…
Na exploração agropecuária observamos o pomar de kiwis, a vinha e o roseiral onde se regista uma organização e uma forte intervenção do homem nestas culturas, em contraste com a paisagem natural da mata, onde a intervenção do homem é reduzida e a diversidade biológica é muito maior.
Fizemos uma visita às duas éguas (mãe e filha) da raça Garrano, autóctone das Serras da Peneda e do Gerês.
Na “mata” identificámos vários estratos, como o estrato herbáceo – onde se encontram as ervas, musgos, fetos, a erva da fortuna (infestante), o estrato arbustivo formado por arbustos e o estrato arbóreo onde se encontram as árvores – predominando os pinheiros, os carvalhos, sobreiros e em alguns locais o eucalipto.
Enquanto seguíamos na visita falámos dos factores abióticos, como a luz, a temperatura, a humidade, o solo e da forma como influenciam os seres vivos – por exemplo, nas plantas, a luz é muito importante, para ocorrer a fotossíntese e a temperatura tem influência nas migrações das andorinhas. Concluímos também que os seres vivos exercem influência sobre os factores abióticos – por exemplo as minhocas aumentam a porosidade dos solos, as copas das árvores afetam a luminosidade e humidade do local.
Assim, recordámos que ao conjunto formado por indivíduos de espécies diferentes interagindo entre si, numa determinada área, se dá o nome de comunidade. Por outro lado, as comunidades em interação com o meio físico ou biótopo formam os ecossistemas. Existem micro ecossistemas, como uma gota de água estagnada e os macro ecossistemas, que também se podem chamar biomas, como o deserto, a tundra, ou as florestas tropicais, mas o maior ecossistema que inclui todas as formas vivas existentes na terra é a biosfera ou ecosfera. Na enorme biodiversidade que apreciamos, existe uma unidade estrutural e funcional – todos os seres vivos são constituídos por células, desde os mais simples – unicelulares até aos mais complexos e uma organização biológica desde a célula, tecido, órgão, sistema de órgãos, organismo, população, comunidade, ecossistema, até à Biosfera.
Abordámos alguns factores que podem desequilibrar os ecossistemas pondo em risco a conservação das espécies e as estratégias para evitar a perda de biodiversidade.
Salientámos a importância da disciplina de ambiente e desenvolvimento rural para a formação de futuros técnicos de turismo ambiental e rural e de cidadãos conscientes e responsáveis pela sustentabilidade do ambiente.
Por fim, ao observarmos várias pinhas roídas, inferimos a presença de esquilos na mata e reparamos que em algumas árvores existem líquenes, que são associações de algas e fungos. Eles são muito importantes pois são indicadores biológicos ou ecológicos.
Ficamos a saber que a mata da escola, tem um local extremamente calmo sendo ele dedicado a uma professora de Biologia que terá falecido há pouco mais de um ano e para quem a mata tinha um significado especial.
Cerca de uma hora depois, terá terminado a nossa agradável visita, que dizemos desde já ter sido uma actividade interessante, tendo esta cativado a atenção da maioria dos alunos, senão mesmo de todos.
Os alunos do 1ºD
Ao longo do percurso a professora do módulo e nossa directora de curso ajudou-nos a recordar alguns conceitos e a relacioná-los com novos conhecimentos que iremos abordar ao longo do ano.
Começamos por visitar a vacaria, onde constatamos que as vacas eram todas da mesma espécie e da raça Holstein Frísia, destinadas à produção de leite e formam uma população – isto é, grupo de seres vivos da mesma espécie que vivem numa determinada área, num dado período de tempo. Identificamos diversas populações: vinha, rosas, kiwis, pinheiros, carvalhos, formigas, cavalos…
Na exploração agropecuária observamos o pomar de kiwis, a vinha e o roseiral onde se regista uma organização e uma forte intervenção do homem nestas culturas, em contraste com a paisagem natural da mata, onde a intervenção do homem é reduzida e a diversidade biológica é muito maior.
Fizemos uma visita às duas éguas (mãe e filha) da raça Garrano, autóctone das Serras da Peneda e do Gerês.
Na “mata” identificámos vários estratos, como o estrato herbáceo – onde se encontram as ervas, musgos, fetos, a erva da fortuna (infestante), o estrato arbustivo formado por arbustos e o estrato arbóreo onde se encontram as árvores – predominando os pinheiros, os carvalhos, sobreiros e em alguns locais o eucalipto.
Enquanto seguíamos na visita falámos dos factores abióticos, como a luz, a temperatura, a humidade, o solo e da forma como influenciam os seres vivos – por exemplo, nas plantas, a luz é muito importante, para ocorrer a fotossíntese e a temperatura tem influência nas migrações das andorinhas. Concluímos também que os seres vivos exercem influência sobre os factores abióticos – por exemplo as minhocas aumentam a porosidade dos solos, as copas das árvores afetam a luminosidade e humidade do local.
Assim, recordámos que ao conjunto formado por indivíduos de espécies diferentes interagindo entre si, numa determinada área, se dá o nome de comunidade. Por outro lado, as comunidades em interação com o meio físico ou biótopo formam os ecossistemas. Existem micro ecossistemas, como uma gota de água estagnada e os macro ecossistemas, que também se podem chamar biomas, como o deserto, a tundra, ou as florestas tropicais, mas o maior ecossistema que inclui todas as formas vivas existentes na terra é a biosfera ou ecosfera. Na enorme biodiversidade que apreciamos, existe uma unidade estrutural e funcional – todos os seres vivos são constituídos por células, desde os mais simples – unicelulares até aos mais complexos e uma organização biológica desde a célula, tecido, órgão, sistema de órgãos, organismo, população, comunidade, ecossistema, até à Biosfera.
Abordámos alguns factores que podem desequilibrar os ecossistemas pondo em risco a conservação das espécies e as estratégias para evitar a perda de biodiversidade.
Salientámos a importância da disciplina de ambiente e desenvolvimento rural para a formação de futuros técnicos de turismo ambiental e rural e de cidadãos conscientes e responsáveis pela sustentabilidade do ambiente.
Por fim, ao observarmos várias pinhas roídas, inferimos a presença de esquilos na mata e reparamos que em algumas árvores existem líquenes, que são associações de algas e fungos. Eles são muito importantes pois são indicadores biológicos ou ecológicos.
Ficamos a saber que a mata da escola, tem um local extremamente calmo sendo ele dedicado a uma professora de Biologia que terá falecido há pouco mais de um ano e para quem a mata tinha um significado especial.
Cerca de uma hora depois, terá terminado a nossa agradável visita, que dizemos desde já ter sido uma actividade interessante, tendo esta cativado a atenção da maioria dos alunos, senão mesmo de todos.
Os alunos do 1ºD
sábado, 24 de setembro de 2011
Coimbra: Congresso internacional assinala Dia Mundial do Turismo

O Dia Mundial do Turismo, que se celebra na próxima terça-feira (27 de setembro), é este ano assinalado em Coimbra com a realização de um congresso internacional sobre turismo, que integra um Seminário sobre Gastronomia e Vinhos e a Feira Internacional de Turismo de Coimbra. Destaque também para as inúmeras visitas guiadas, música, bem como entradas gratuitas em diversos espaços museológicos e patrimoniais
Para assinalar o Dia Mundial do Turismo realiza-se de 27 a 29 de setembro, em Coimbra, o Congresso Internacional Turismo, Lazer e Cultura. Destinos, Sustentabilidade e Competitividade, que reunirá conferencistas do Reino Unido, Argentina, Trinidad e Tobago, entre vários investigadores nacionais e internacionais provenientes de diferentes universidades e instituições de Ensino Superior Politécnico.
De salientar ainda as presenças da secretária de Estado do Turismo, Cecília Meireles, do ministro do Plano e Desenvolvimento de S. Tomé e Príncipe, do vice-ministro da Hotelaria e Turismo da República de Angola, Paulino Domingos Baptista, da secretária Nacional de Políticas de Turismo do Ministério do Turismo do Brasil, Ana Isabel Mesquita de Oliveira, da Direção Geral do Turismo da Guiné-Bissau, Francisco da Costa e do secretário executivo da CPLP, Domingos Simões Pereira.
Segundo a Turismo de Coimbra, “este congresso internacional surge com o intuito de a partir dos laços históricos que unem os países da Lusofonia, perspetivar o turismo, designadamente, os desafios em termos de sustentabilidade e de competitividade que se colocam aos vários Estados-membros. Estados que têm encontrado, na atividade turística, formas diversas de internacionalizar a sua economia, podendo no futuro o turismo servir de leitmotiv para alargar e aprofundar a cooperação mútua”.
Portugal eleito melhor destino para turismo activo pela National Geographic

A edição russa da revista National Geographic Traveler atribuiu a Portugal o Prémio Traveler Awards 2011, na categoria de melhor destino para a realização de turismo activo.
O prémio resultou da votação de utilizadores independentes russos no site da revista em www.nat-geo.ru.
A eleição, que decorreu a partir de Junho com o apoio da União da Indústria de Turismo da Rússia, escolheu as formas de lazer mais populares de 2011. O destino Portugal e as suas actividades em contacto com a natureza foram distinguidos com o prémio “Turismo activo, nomeadamente Turismo radical”, entre dez categorias.
O mercado russo vem aumentando consecutivamente a procura por Portugal. Em 2010 foi um dos que mais cresceu (+ 31,4% em relação a 2009) e gerou mais de 270 mil dormidas. Nos primeiros sete meses deste ano o aumento foi de 45,8% face ao mesmo período de 2010.
Este prémio junta-se a outras distinções internacionais atribuídas nos últimos anos ao destino, às cidades e à oferta turística nacional por consagradas publicações e guias online.
No ano passado, Portugal foi considerado um dos 10 destinos de visita obrigatória pela revista Lonely Planet e figurou no top 10 de destinos mundiais preferidos da revista Condé Nast.
Já este ano o País foi distinguido como melhor destino turístico pelo World Travel Guide e um dos melhores destinos mundiais (através de Lisboa) para o Top Budget Travel Destinations, a que se junta agora a preferência dos leitores da National Geographic Traveler russa.
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